terça-feira, 29 de maio de 2012

Sessão 9 - Apresentação do trabalho final (presencial)


Na última sessão desta oficina de formação (presencial) foram desenvolvidas as seguintes atividades:

· Apreciação global da oficina de formação (formadoras e formandos): conteúdos, metodologia, calendarização e o seu impacto na melhoria dos serviços das BE;

O grupo referiu que as ferramentas trabalhadas estão a ser implementadas em contexto de sala de aula e no trabalho da biblioteca.

· Levantamento de temas e modalidades de formação a desenvolver no futuro;
A maioria dos formandos mostraram bastante interesse por esta temática (Web 2.0 e biblioteca 2.0) e sugeriram continuidade da mesma e o mesmo formato (e-lerning). Aprofundar o estudo de ferramentas trabalhadas e exploração de novas.
· Avaliação da ação pelos formandos (preenchimento de um questionário);
O grupo considerou a formação bastante útil para o desenvolvimento das bibliotecas 2.0.
· Assinatura das folhas de presença (sessões online e presencial).
Relativamente à apresentação do e-portfólio, cuja conclusão estava inicialmente prevista para a data da última sessão presencial (29 de maio), esta foi alargada até ao dia 5 de junho.

Prezi - Reflexão Critica Final


Reflexão Critica Final

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Reflexão Critica à Sessão 8

Sessão 8 - Desenvolvimento de redes sociais
Objetivos da unidade:
•Identificar o conceito de rede social virtual;
•Debater as potencialidades das redes sociais virtuais na educação e no trabalho na biblioteca;
•Identificar boas práticas de utilização de redes sociais na biblioteca.

Na tarefa 1 - Selecionei da minha lista de amigos no Facebook, aqueles que considero os três melhores exemplos de utilização da rede social Facebook na biblioteca (escolar ou pública) e de acordo com as carateríticas,
• Dimensão da respetiva rede (número de amigos)
• Nº de atualizações ao perfil efetuadas na última semana
•Tipo de informação disponibilizada
• Interações estabelecidas com os utilizadores
• Respeito pelos direitos de autor e pela privacidade
Efetuei a análise e coloquei-a no forum 1 -
http://pt.scribd.com/doc/94157279/Sessao-8-Dsenvolvimento-de-redes-sociais-2012
Na tarefa 2 - Escrevi um breve texto sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca, a qual coloquei no forum 2 -
http://pt.scribd.com/doc/94157279/Sessao-8-Dsenvolvimento-de-redes-sociais-2012
Na terefa 3, tinha que selecionar uma das contribuições dos colegas e comenta-la. Eu selecionei os trabalhos das colegas Maria Domingues e Fernanda Guedes, os quais considerei bastante oportunos e enriquecedores.
A realização das tarefas desta sessão, permitiu-me constatar que muitas bibliotecas escolares já fazem parte das redes sociais, particularmente do Facebook. No entanto, a sua utilização não assenta em critérios bem definidos e as fortes potencialidades que a partilha numa rede proporciona, não é bem rentabilizada.
Embora algumas bibliotecas tenham perfis por questão de moda, outras, conscientemente, usam as páginas do FacebooK e do Twitter para, de uma forma rápida e eficaz, chegarem a muitos utilizadores.
A formação de utilizadores e de responsáveis pela administração destas páginas pelas bibliotecas escolares, é primordial, para dar a conhecer aos usuários as vantagens e os perigos que estas redes sociais comportam. Os professores bibliotecários e as suas equipas tem um papel fundamental na formação e no uso das mesmas.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Sessão 8 - Tarefa 3 - Comentário da colega Marta Medeiros à reflexão As potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca - Adosinda Pires

 Marta Medeiros - Terça, 22 Maio 2012, 11:54


O trabalho que a Adosinda fez sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca revela uma análise completa e bem fundamentada, abordando todos os aspetos essenciais e que se revelam pertinentes para esta temática.
Nota-se, e como afirma no texto, que a colega já se encontra associada à rede social Facebook há cinco anos o que lhe permite revelar as mais-valias desta rede de forma consistente porque a utiliza verdadeiramente e como posso constatar, no seu trabalho diário, fazendo o marketing viral e o social media marketing da instituição, a chegada ao público-alvo de atividades, trabalhos de plataforma usando ferramentas web2.0, etc.
Quando refere que o professor bibliotecário e restante equipa devem ser especiais, sem dúvida que a formação e a auto formação neste sentido são primordiais, no entanto verifica-se, ainda, uma certa inércia nestas questões, em relação a alguns docentes, como posso constatar, inclusive na minha escola, embora progressivamente haja uma consciência crescente da sua inegável importância nos tempos que vivemos.
No parágrafo em que afirma “ Vendo os seus alunos utilizar a tecnologia de colaboração, principalmente fora da escola e acreditando que vão precisar dela para o sucesso na sua vida, compreendem a necessidade de abordá-la e incorporá-la no ensino aprendizagem” reafirma o papel que temos em consciencializar professores para estas ferramentas e potencializar as redes sociais no nosso local de trabalho (entre sala de aula, bilbioteca, casa, comunidade,...) desmistificando o uso da Internet e das ferramentas web 2.0. É necessário estar onde estão os nossos alunos, promovendo a literacia da informação, e nada melhor do que a utilização destas redes.
A nossa experiência como professores bibliotecários confirma que, para atingirmos os nossos utilizadores, é necessário que divulguemos e “publicitemos” as atividades em que eles estiveram envolvidos, o que os leva, simultaneamente, a adquirir outras informações importantes. As escolas, sendo um espaço de cidadania por excelência, podem e devem desempenhar um papel importante, não podendo ficar indiferentes ao que as redes sociais oferecem às instituições e à aprendizagem.
Foi também abordada a questão essencial da segurança, como um ponto que deve preocupar qualquer BE, sem a qual qualquer trabalho para esta tarefa solicitada, na minha ótica, ficaria incompleto. A colega forneceu dicas e estratégias muito importantes de forma a dar a conhecer aos alunos uma utilização mais segura das redes sociais. Promover a formação de utilizadores nesta área, ensinando-lhes as regras de etiqueta na comunicação online e alertando-os para os perigos que podem advir do mau uso das mesmas é essencial, exigindo-se como requisito prévio a planificação do uso das redes sociais e a determinação dos objetivos para as mesmas.
Ajudar as pessoas a compreender como é que a comunicação e a informação são construídas e apresentadas, ajuda a criar e a retirar sentido do mundo.

domingo, 20 de maio de 2012

Sessão 8 - Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Maria Domingues "As potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca"

por Adosinda Pires - Domingo, 20 Maio 2012, 22:31


Felicito a colega Maria Domingues pela reflexão exaustiva que fez sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca.

Subscrevo todas as ideias apresentadas pela colega e

aproveito para referir que me chamou à atenção a frase "As formas tradicionais de fornecimento de informações e as redes socias operam lado a lado, uma complementando a outra". Acrescento, ainda, que elas podem operar lado a lado, sempre que os educadores desmistifiquem o uso da Internet e das ferramentas web 2.0. 

É neste sentido que os professores bibliotecários e a equipa podem intervir, servindo como modelos para todas as comunidades educativas.

Esta formação e outras, que formam equipas e professores bibliotecários, estão a ajudar muito nesta mudança e a tornar estes intervenientes em pessoas e profissionais "especiais", que têm uma missão difícil, mas gratificante, a cumprir.
Tornar os ambientes de aprendizagem mais motivadores e mais desafiantes são os objetivos da biblioteca escolar do século XXI.
O sucesso educativo depende, em muito, do papel que a biblioteca escolar tem nas escolas.
Continuação de bom trabalho,

Adosinda Pires

Sessão 8 - Tarefa 3 - Comentário à reflexão de Fernanda Guedes "Potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca

por Adosinda Pires, Sábado - 19 de maio 2012, 22:54

Felicito a colega Fernanda Guedes pela abordagem que fez à Rede Social mais utilizada pelos nossos jovens, o Facebook.
É verdade que com os mais novos, nós, os chamados "apreensivos digitais" aprendemos a desmistificar algumas das ferramentas da web 2.0 e, pouco a pouco, introduzimo-las no sistema de ensino e aprendizagem, permitindo maior motivação e sucesso educativo.
A colega refere que na sua escola o acesso às redes sociais foi bloqueado pelo uso abusivo das mesmas e pelo desperdício de tempo. 
No agrupamento ao qual pertenço aconteceu precisamente o mesmo. Os motivos apresentados foram os mesmos que a colega focou, fazendo eu e a coordenadora da BE parte dos professores que discordaram dessa decisão. Discordei porque considero que antes de tomar essa atitude, tanto professores como biblioteca escolar, inclusive órgão de gestão poderiam estudar as potencialidades desta rede e doutras para bem da aproximação dos alunos à BE, motivação e sucesso dos alunos. Para tal, seria necessário que os "apreensivos digitais" conhecessem todas as potencialidades destas redes e as colocassem em ação, aproveitando os conhecimentos dos alunos "nativos digitais" para elaborarem grupos de trabalho de temáticas diversas, projetos de turma, pesquisa e elaboração de vídeos e sua postagem nestas redes, inclusive postagens de comentários a temas, imagens, filmes, etc, relacionadas com temáticas em estudo nas várias disciplinas.
Antes de bloquear as redes sociais, professores e biblioteca deveriam criar regras de uso do Facebook ou outra rede, formar alunos e agentes que se sentissem pouco confiantes nesta área, para que se pudesse produzir e monitorizar o trabalho. Sem estas diretrizes, é normal que os alunos usem as redes sem limites, aquilo que no seu dia a dia fazem com os seus amigos. 
Praticamente, em todas as escolas onde as redes sociais ainda são tema tabu, a atitude da gestão e de algumas equipas PTE (por incrível que pareça) é sempre a mesma, bloquear!
O trabalho colaborativo, a Web Inteligente, a ligação em rede com o mundo são realidades das quais não nos podemos dissociar.
É importante que consigamos estar onde os nossos alunos estão!
Penso que com a formação que estamos a frequentar e quase a finalizar, os professores bibliotecários e suas equipas, alguns dos quais estão agora a tomar contacto com as potencialidades destas redes sociais, poderão desmistificar esta repulsa e fazer com que se faça um trabalho positivo e de agrado de toda a comunidade educativa, de modo a que passem a desbloquear as redes sociais e a darem-lhes a importância que estas merecem.
É fundamental que a Biblioteca Escolar do século XXI continue com a revolução de mentalidades e de mecanismos de interesse para o bem do ensino e, para tal, o professor bibliotecário e sua equipa devem ser exemplos disso. 
Partilhar o que aprendemos vai ajudar quem tem medo destas ferramentas, por desconhecimento ou uso pouco monitorizado e permitir aproveitar potencialidades cada vez mais necessárias no ensino e aprendizagem.
Continuação de bom trabalho,

Adosinda Pires

Sessão 8 - Desenvolvimento de redes sociais - Tarefa 2 - Reflexão sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca

Nesta tarefa solicitaram uma reflexão sobre as potencialidades das redes sociais na educação e no trabalho da biblioteca. Posteriormente colocamos o trabalho no fórum 2 para que os colegas lessem e pudessem comentar.
Depois de efetuar algumas leituras obrigatórias  e facultativas procedi à fase da reflexão, a qual me deu bastante prazer efetuar.

D. das Redes sociais - sessão 8 - tarefa 2

terça-feira, 15 de maio de 2012

Sessão 8 - Desenvolvimento de redes sociais - Tarefa 1 - três melhores exemplos de utilização da rede social Facebook na biblioteca

Esta sessão tinha como objetivos:

• Identificar o conceito de rede social virtual;
• Debater as potencialidades das redes sociais virtuais na educação e no trabalho
na biblioteca;
• Identificar boas práticas de utilização de redes sociais na biblioteca.

Eram propostas algumas leituras obrigatórias

• Introdução à temática – As redes sociais
• Guia de utilização do Facebook

E leituras  facultativas
• Um Guia sobre a Página Oficial do Facebook
• Controlos de privacidade no Facebook
• What is social networking
• Software social e o seu contributo para o Ensino e Aprendizagem
• The Social Affordances of the Internet for Networked Individualism
(podem visualizar estas propostas e as de todas as sessões nas pastas que se encontram na barra lateral direita do blog, colocadas no Box.net)



Foram propostas três tarefas.
Na Tarefa 1 tínhamos que selecionar, na nossa lista de amigos no Facebook, aqueles que considerássemos os três melhores exemplos de utilização da rede social Facebook na biblioteca (escolar ou pública). 

Utilizando o Fórum 1  deveríamos divulgar esses exemplos e enumerar para cada um deles:
• Dimensão da respetiva rede (número de amigos)
• Nº de atualizações ao perfil efetuadas na última semana
• Tipo de informação disponibilizada
• Interações estabelecidas com os utilizadores
• Respeito pelos direitos de autor e pela privacidade

A minha seleção de Bibliotecas no Facebook foi direcionada para três tipos distintos: Uma Biblioteca Escolar do Distrito de Vila Real, uma Biblioteca Municipal da região Norte e uma Biblioteca Nacional do país vizinho - Espanha para podermos aferir o grau de interação destas com os usuários desta rede social. Pude constatar que o número de amigos de cada uma delas varia, de acordo com a grandeza que eu lhe atribuí inicialmente, embora o número de atualizações semanais seja bastante mais acentuada na Biblioteca Escolar que nas outras duas. Outra particularidade que pude verificar nestas atualizações foi a interação dos usuários, havendo uma maior adesão nas bibliotecas nacionais, dependendo esta, também, do número de amigos que cada uma delas possui. Estas interações são riquíssimas, em qualquer uma delas, permitindo uma maior divulgação/partilha dos serviços e da Biblioteca, permitindo em simultâneo um maior aperfeiçoamento deste serviço e das condições das bibliotecas aos usuários.
Em qualquer uma das três bibliotecas pude verificar que cumprem os direitos de autor e a privacidade, o que constitui um fator muito positivo.

Análise das bibliotecas de acordo com os critérios solicitados

Sessão 8 - Dsenvolvimento de redes sociais 2012



 Biblioteca Escolar Diogo Cão - Vila Real


Biblioteca Municipal Florbela Espanca - Matosinhos

Biblioteca Nacional de Espanha











segunda-feira, 14 de maio de 2012

Reflexão Critica à Sessão 7

Sessão 7 - A gestão da coleção e a sua disponibilização ao público - II
Objetivos da unidade

  • Adicionar a um blogue uma nuvem de etiquetas e uma lista com as últimas adição do sítio de social bookmarking dos formandos;
  • Debater a qualidade/pertinência dos recursos selecionados pelo grupo de formandos e as etiquetas utilizadas.
O texto de leitura obrigatória era um guia prático de integração de marcadores sociais no blogue e nele pude aprender como criar uma nuvem de etiquetas do meu social bookmarking e colocá-la no blogue.
Aprendi também a colocar no blogue as últimas adições do meu sítio de social bookmarking.
Tínhamos como Tarefa 1 - Adicionar a um blogue (e-portfólio ou da BE) duas miniaplicações html/javascript:
a) Uma com a nuvem de etiquetas do seu sítio de social bookmarking
b) Outra com as últimas 5 adições do seu sítio de social bookmarking
Eu coloquei-as no meu blogue (e-portefólio) http://piresz-e-porteflio-biblioteca20eweb20.blogspot.pt/.
Foi bastante gratificante este trabalho, pois pude conhecer esta ferramenta e treinar um pouco mais algumas das funcionalidades do Diigo, que acabei por colocar no meu e-portefólio, na barra lateral direita).

Num segundo momento, Tarefa 2, foi-nos proposto comentar o sítio de social bookmarking (Diigo) de um colega. Optei por realizar a apreciação dos sítios das colegas, Marta Medeiros, Socorro Saraiva e Sameiro Costa por considerar que todo o trabalho deve ser comentado, pois os diversos pontos de vista enriquecem o trabalho do grupo. (Estes comentários podem ser visualizados no meu e-portefólio)
Qualquer um dos sítios seguiram as linhas orientadoras do texto de apresentação da temática, conforme podem comprovar nas posts, visíveis no blog.

domingo, 13 de maio de 2012

Sessão 7 - Tarefa 2 - Comentário de Maria José Domingues ao sítio de social bookmarking de Adosinda Pires

Adosinda Pires foi cuidadosa na seleção de recursos. Abrangeu um leque diversificado de sítios da Internet, cujas temáticas são pertinentes e adequadas ao nosso público (professores bibliotecários, docentes, alunos, pais…), permitindo-lhes recorrer a um conjunto variado de ferramentas relevantes.Deu um título adequado a cada recurso e fez uma breve descrição com a informação necessária.As etiquetas estão bem organizadas e permitem identificar facilmente os recursos que se desejam. Segundo o texto facultado na sessão anterior, “ Marcadores sociais (Social Bookmarking) 1”, era referido que O Diigo permite etiquetas com várias palavras, desde que colocadas entre aspas”. No meu entender, acho que a colega deveria substitui os hífens por aspas onde tem etiquetas com várias palavras. Inicialmente, no meu sítio de social bookmarking, também tinha colocado hífens masjá os substituí por aspas.
Continuação de um bom trabalho.
Maria José Domingues

Sítio de social bookmarking de Adosinda Pires
por Mariana Mesquita Oliveira - Quinta, 3 Maio 2012, 17:40


Sem pretender entrar em qualquer discussão mas apenas porque é importante que partilhemos a nossa opinião sobre estes assuntos, vou-me permitir "discordar" da sugestão da Zé e, por consequência, apoiar a opção da Adosinda, baseada nas seguintes razões:

1. No texto de apoio à sessão é dito (página 6) que,"no seu artigo sobre a literacia de tags, Ulises Ali Mejias sugere um conjunto de boas
práticas na seleção de tags.
Elas incluem:
 Utilizar o plural em vez do singular
 Utilizar minúsculas
 Agrupar as palavras utilizando o travessão baixo (underscore)
 Seguir a convenção de tags iniciada por outros
 Agregar sinónimos."

2. A colocação das aspas é apenas para que a expressão apareça junta na etiqueta mas, ao colocar em nuvem, esse efeito por vezes perde-se, pois podem aparecer muito separadas na configuração da imagem.

Em conclusão, eu também fiz as duas experiências e optei por seguir os conselhos acima citados, incluindo a colocação do underscore, como, aliás, vi em vários sítios. Afinal, é apenas tudo uma questão de coerência!

Um abraço,
Mariana


Sítio de social bookmarking de Adosinda Pires
por Adosinda Pires - Quinta, 3 Maio 2012, 20:32

Olá colegas!

Eu segui precisamente as indicações de Ulises Ali Mejias, como refere a colega Mariana.
A referência que fez a Maria José considera-se oportuna e até faria maior sentido se, como equipa da biblioteca, considerássemos uma das regras a seguir por todos os elementos na prática da seleção de tags (como uma regra uniforme), para colocar no Blog ou página da BE.
É evidente que fiz experiências diversas e também consultei vários sítios social bookmarking até decidir publicar o meu sítio (Diigo), com esta particularidade que está em discussão. 
Esta troca de pontos de vista é salutar e contribui para um maior crescimento do grupo.
O trabalho colaborativo gera conhecimento e cada vez mais os docentes têm necessidade de o promover.

Bom trabalho a todos,

Adosinda


Sessão 7 - Tarefa 2 - Comentário ao sítio de social bookmarkig de Socorro Saraiva

O sítio de social bookmarking da colega Socorro Saraiva revela uma seleção de recursos muito cuidada, tendo abarcado temas pertinentes para professores bibliotecários, professores, alunos e demais usuários da BE.
Como recomendado inicialmente foi atribuído um título e uma descrição esclarecedora a cada recurso. As descrições parecem-me claras e ajudam a decidir, a quem consulta o sítio, se terá interesse de acordo com o que o usuário procura.
Os recursos têm etiquetas simples e adequadas às características dos temas em destaque, facilitando, assim, uma pesquisa fácil e rápida e um instrumento útil para os utilizadores destes recursos.
A colega manteve um critério uniforme no processo de etiquetagem o que revela uma boa apoderação das regras consultadas no texto de introdução à temática.

Continuação de bom trabalho

Adosinda

Sessão 7 - Tarefa 2 - Comentário ao sítio de social bookmarking de Sameiro Costa

Felicito a colega Sameiro Costa pelo sítio social bookmarking que apresenta. Este revela uma seleção de recursos cuidada e diversificada, abarcando temas pertinentes para professores bibliotecários, professores, alunos e demais usuários da BE, tendo em conta ainda várias áreas do saber.
A colega atribuiu um título e uma descrição esclarecedora a cada recurso, como recomendado no texto de introdução à temática. As descrições são bastante claras e ajudam os usuários na seleção dos temas que procuram.
Os recursos apresentam etiquetas simples e adequadas às características dos temas em destaque, tornando-se instrumentos úteis para os utilizadores, facilitando uma pesquisa rápida.
A colega manteve um critério uniforme no processo de etiquetagem, de acordo com a literatura disponibilizada.

Continuação de bom trabalho

Adosinda

sábado, 28 de abril de 2012

Sessão 7 - Tarefa 2 - Debater a qualidade/pertinência dos recursos selecionados pelo grupo de formandos e as etiquetas utilizadas.

Nesta tarefa comentei o sítio social bookmarking, http://www.diigo.com/user/martamedeiros, de Marta Medeiros.
O sítio de social bookmarking da colega Marta revela uma seleção de recursos cuidada, tendo abarcado temas pertinentes para professores bibliotecários, professores, alunos e demais usuários da BE. Como recomendado inicialmente foi atribuído um título e uma descrição esclarecedora a cada recurso, o que constitui um fator facilitador para quem contacta pela primeira vez com o recurso. Os recursos têm etiquetas simples e adequadas às características dos temas em destaque, facilitando, assim, uma pesquisa fácil e rápida. A colega colocou alguns etiquetas em inglês, mostrando certa apoderação de regras lidas no texto de introdução ao tema. Segundo o texto de introdução à temática é importante que a equipa da biblioteca defina um critério uniforme, que torne mais fácil a recuperação da informação e faça das etiquetas um instrumento útil para os utilizadores dos recursos. No seu artigo sobre a literacia de tags, Ulises Ali Mejias sugere um conjunto de boas práticas na seleção de tags, elas incluem: utilizar o plural em vez do singular; utilizar minúsculas; agrupar as palavras utilizando o travessão baixo (underscore); seguir a convenção de tags iniciada por outros e agregar sinónimos. É normal que numa fase inicial de aprendizagem destas ferramentas não se levem à risca estas indicações, pensando também que cada biblioteca deve conhecer o tipo de usuário e a forma como as etiquetas podem contribuir para que a pesquisa seja mais fácil.

Continuação de bom trabalho

Adosinda

Sessão 7 - Tarefas 1 - Integração de marcadores sociais no blogue e Tarefa 2 - Comentar o sítio de social bookmarking (Diigo) de um colega

Esta sessão tinha como objetivos:
  • Adicionar a um blogue uma nuvem de etiquetas e uma lista com as últimas adições do sítio de social bookmarking dos formandos.
  • Debater a qualidade/pertinência dos recursos selecionados pelo grupo de formandos e as etiquetas utilizadas. 
O texto de leitura obrigatória era um guia prático de integração de marcadores sociais no blogue e nele pude aprender como criar uma nuvem de etiquetas do meu social bookmarking e colocá-la no blogue.
Aprendi também a colocar no blogue as adições do seu sítio de social bookmarking.
Tínhamos como Tarefa 1 - Adicionar a um blogue (e-portfólio ou da BE) duas miniaplicações html/javascript:
a) Uma com a nuvem de etiquetas do seu sítio de social bookmarking
b) Outra com as últimas 5 adições do seu sítio de social bookmarking
Eu coloquei-as no meu blogue (eportefólio) http://piresz-e-porteflio-biblioteca20eweb20.blogspot.pt/.

Foi bastante gratificante este trabalho, pois pude conhecer esta ferramenta e treinar um pouco mais algumas das funcionalidades do Diigo, que acabei por colocar no meu e-portefólio.

Num segundo momento,  Tarefa 2,  foi-nos proposto comentar o sítio de social bookmarking (Diigo) de um colega. Optei por realizar a apreciação dos sítios das colegas, Marta Medeiros, Socorro Saraiva e Sameiro Costa por considerar que todo o trabalho deve ser comentado.
Qualquer um dos sítios seguiram as linhas orientadoras do texto de apresentação da temática, conforme podem comprovar nas posts, visíveis neste blog.

Reflexão Critica à Sessão 6

Sessão 6 - A gestão da coleção e a sua disponibilização ao público - I

Objetivos da unidade

  • Familiarizar-se com os conceitos de social bookmarking, tags, tagging e folksonomias;
  • Compreender as potencialidades do social bookmarking na educação em geral e no trabalho da biblioteca em particular;
  • Criar um sítio de social bookmarking com um mínimo de 20 recursos;

Foram propostas duas tarefas, na 1.ª, após a leitura do texto introdutório e do tutorial Social Bookmarking com o Diigo, tinhamos que criar um sítio de social bookmarking com o serviço Diigo http://www.diigo.com e indexar um mínimo de 20 recursos (vinte páginas de Internet com comprovada utilidade para as bibliotecas escolares).
Cada recurso tinha que incluir uma breve descrição do seu conteúdo e as etiquetas que considerasse convenientes.
Criei um sítio social bookmarking com o Diigo http://www.diigo.com/cloud/zypires, segundo as indicações atrás referidas.
Indexei os 20 recursos que me eram solicitados. Organizei as páginas por temas de interesse.
Achei esta ferramenta de fácil utilização. Foi interessante colocar em cada recurso uma breve descrição sobre o conteúdo e as etiquetas, sendo estas importantes para que os usuários possam aceder às páginas/recursos com mais facilidade.
Nas páginas que introduzi, tentei variar os temas, desde bibliotecas, recursos digitais, repositórios, disciplinas, programas...blogues de interesse, de forma a abranger um maior número de usuários, desde professores, alunos, comunidade, professores bibliotecários e atendendo aos vários níveis de ensino.
Tentei seguir as orientações do artigo sobre a literacia de tags de Ulises Ali Mejias.

Na 2.ª tarefa, após a realização da tarefa 1, publiquei uma mensagem no fórum 1 – sessão
6, com a indicação do endereço do sítio de social bookmarking criado. 

Sessão 6 - Marcadores Sociais (social bookmarking)

Esta sessão tinha como objetivos:
  • Familiarizar-se com os conceitos de social  bookmarking,  tags,  tagging e folksonomias;
  • Compreender as potencialidades do social bookmarking na educação em geral e no trabalho da biblioteca em particular; 
  • Criar um sítio de social bookmarking com um mínimo de 20 recursos.
Comecei por ler o texto de introdução à temática Marcadores Sociais (Social Bookmarking) e verifiquei que é de extrema importância uma boa utilização das etiquetas.
Seguidamente criei um sítio social bookmarking com o Diigo http://www.diigo.com/cloud/zypires e indexei 20 recursos que me eram solicitados.
Organizei as páginas por temas de interesse. Achei esta ferramenta de fácil utilização. Foi interessante  colocar em cada recurso uma breve descrição sobre o conteúdo e as etiquetas, sendo estas importantes para que os usuários possam aceder às páginas/recursos com mais facilidade.
Nas páginas que introduzi, tentei variar os temas, desde bibliotecas, recursos digitais, repositórios, disciplinas, programas...blogues de interesse, de forma a abranger um maior número de usuários, desde professores, alunos, comunidade, professores bibliotecários e atendendo aos vários níveis de ensino.
Tentei seguir as orientações do artigo sobre a literacia de tags de  Ulises Ali Mejias, o qual sugere um conjunto de boa práticas na seleção dos mesmos:  
  • Utilizar o plural em vez do singular 
  • Utilizar minúsculas 
  • Agrupar as palavras utilizando o travessão baixo (underscore) 
  • Seguir a convenção de tags iniciada por outros 
  • Agregar sinónimos

terça-feira, 10 de abril de 2012

Reflexão Critica à Sessão 5

Sessão 5 - Operacionalização dos diferentes aplicativos da WEB 2.0 - III

Objetivos da unidade

  • Compreender as potencialidades destas ferramentas na ligação ao currículo e ao trabalho dos professores;
  • Planificar uma atividade/projeto a desenvolver em articulação com os docentes utilizando ferramentas da Web 2.0.

Após a leitura de literatura disponibilizada pelas formadoras, onde tomavamos contacto com ferramentas interessantíssimas para criação de histórias virtuais, banda desenhada, gráficos, entre outros..., na Tarefa 1 tinhamos que apresentar a planificação de uma atividade/projeto a desenvolver em articulação com os docentes (uma ou mais disciplinas) utilizando ferramentas da Web 2.0. A planificação da atividade /projeto a desenvolver deveria contemplar os seguintes itens:
• Designação da atividade/projeto
• Objetivos
• Descrição
• Ferramentas Web 2.0 a utilizar
• Destinatários
• Intervenientes
• Calendarização
• Orçamento
Na planificação da atividade que elaborei incluí duas ferramentas para elaboração de histórias virtuais, Batalugu e Tikatok , para trabalhar com alunos dos quatro anos de escolaridade.
Este trabalho foi colocado no fórum criado para o efeito e encontra-se disponível no meu e-portefólio.
http://www.slideshare.net/zyzypires/sesso-5-tarefa-1-adosinda-pires

Numa segunda fase, Tarefa 2, deveríamos selecionar e comentar o trabalho de, pelo menos, um colega.
Eu comentei os trabalhos das colegas Maria Domingues e Marta Medeiros por
serem projetos a ser trabalhados no grau de ensino que eu leciono, 1.º ciclo.
Ambos os trabalhos são muito interessantes e estão bem estruturados.
Nesta sessão tomei conhecimento de ferramentas Web 2.0 que desconhecia e que são muito úteis para trabalhar com os alunos em contexto de sala de aula e na biblioteca escolar.

Sessão 5 - Comentário à planificação de uma atividade - Adosinda Pires por Marta Medeiros - Segunda, 9 Abril 2012, 18:30


Gostei bastante da atividade proposta pela colega Adosinda, está bem estruturada e especifica detalhadamente as diferentes fases do projeto. Além disso e, depois de analisar alguns trabalhos, este mereceu da minha parte uma especial atenção em função de ser aplicado a turmas do 1ºciclo, podendo futuramente recorrer ao mesmo para dinamizar. É um projeto interessante, motivador e enriquecedor quer a nível de aquisição de conhecimentos teóricos como práticos, remetendo-nos para as competências tecnológicas, onde os alunos podem ser envolvidos na aprendizagem e no ensino de conteúdos. Potencia-se a articulação da biblioteca escolar no apoio e ligação ao currículo e ao trabalho desenvolvido pelos professores (Professores Titulares de Turma, Professores de Apoio ao Estudo e Professor da Equipa da BE) em contexto de sala de aula/biblioteca escolar.
Conciliam-se aqui duas ferramentas “Batalugu eTikatok” para a criação de contos virtuais e a criação de livros. Como a própria colega refere, ambas permitem trabalhar a escrita colaborativa considerada uma ferramenta significativa para ensinar aos alunos a importância de trabalhar juntos, suportando uma combinação de alfabetização e habilidades para a vida, e também, nestes programas, se podem visualizar os contos virtuais nas livrarias pessoais, sendo a impressão dos mesmos sempre possível.
Uma particularidade importante é a possibilidade de partilha online (em diversos sítios) dos trabalhos realizados, funcionando como um forte estímulo para os alunos, revelando-se mais empenhados e aplicados nas tarefas propostas uma vez que sabem que outros podem ver o produto do seu trabalho. Assim, partilham-se opiniões, perspetivas e experiências propiciando a interação social e o desenvolvimento de aprendizagens relevantes.
É, pois, imperioso preparar as gerações para esta nova forma de estar, onde todos são consumidores e produtores e onde as capacidades de pesquisar e de avaliar a qualidade da informação são críticas. (Carvalho, 2006; Carvalho et al., 2005).
Durante esta experiência, não só alunos e professores desenvolverão competências relacionadas com a leitura e o livro e as novas tecnologias, mas também os pais/encarregados de educação, pois com a permissão dos professores, no programa Tikatok, eles poderão ter acesso à conta dos seus filhos e, se pretenderem, poderão adquirir a impressão do livro recorrendo ao serviço que este programa disponibiliza.  
Hoje, mais do que nunca, o professor tem um novo papel a desempenhar, o de “facilitador da aprendizagem”, apoiando o aluno na sua construção individual e colaborativa do conhecimento, proporcionando-lhe autonomia na aprendizagem e incentivando ao desenvolvimento de pensamento crítico, preparando-o para a tomada de decisão, numa sociedade globalizada e concorrencial.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Sessão 5 - Comentário à planificação de atividade/projeto de Maria Domingues


Gostei da planificação da atividade e da articulação que a mesma tem com o Projeto Biblioteca Digital, implementado nesse agrupamento.
Os alunos vão de certeza beneficiar com esta ferramenta da web2.0 e os professores também.
É importante que estas atividades se possam trabalhar com um maior número de turmas possível, dando oportunidade aos alunos de trabalharem de uma forma mais colaborativa e transversal, desenvolvendo a capacidade crítica e partilhando o produto do seu trabalho com toda a comunidade. Assim, podem apoderar-se com mais facilidade de competências nas literacias de informação e nas TIC.
É igualmente importante fazer formação destas ferramentas com os professores dessa escola, podendo estes participar mais do trabalho da biblioteca.
A biblioteca como potenciadora da articulação no apoio e ligação ao currículo e ao trabalho desenvolvido pelos professores, em contexto de sala de aula, só fará sentido dando oportunidade aos professores de dominarem estas ferramentas.
Os objetivos das BE serão atingidos mais facilmente fazendo este trabalho colaborativo e partilhado.

Parabéns!

Adosinda